Definição
É uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos) com origem, normalmente, desconhecida. Sua principal característica é o acúmulo de células jovens (blásticas) anormais na medula óssea que substituem as células sanguíneas normais.
Sintomas e diagnóstico
As células doentes se infiltram em tecidos do organismo provocando algumas manifestações clínicas, que se percebidas por uma pessoa, precisam ser investigadas.
Fadiga, palpitação, anemia surgem em decorrência da redução dos eritrócitos. A pouca produção de plaquetas pode levar a sangramentos. Dores nos ossos e nas articulações são causadas pela infiltração de células doentes nos ossos. Já dores de cabeça, náuseas, vômitos, visão dupla e desorientação são por conta do comprometimento do sistema nervoso central.
Além destes sintomas, a pessoa pode apresentar palidez, febre, sangramento nasal, hemorragias conjuntivais, sangramentos gengivais, pontos violáceos e manchas roxas na pele. Com a suspeita do diagnóstico, é feito um hemograma que se alterado leva a realização de um mielograma (exame na medula óssea), que comprova ou não a suspeita.
Tratamento
O processo para obter a cura agrega poliquimioterapia, controle das complicações infecciosas e hemorrágicas e prevenção à doença no sistema nervoso central, além de transplante de medula óssea para alguns casos.
O tratamento acontece em várias fases. A primeira busca atingir a remissão completa após a poliquimioterapia, ou seja, uma aparente normalidade, quando exames não detectam células leucêmicas. Como costumam restar no organismos muitas células doentes, o tratamento ainda possui mais algumas etapas, de acordo com o tipo de leucemia do paciente.
De maneira geral, ele passa por mais três fases: um tratamento intensivo com substâncias ainda não utilizadas; pela repetição dos medicamentos usados na primeira fase e pela etapa final, mais branda e contínua por muitos meses.
Fonte: INCA (Instituto Nacional da Câncer) e ABRALE (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia)
É uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos) com origem, normalmente, desconhecida. Sua principal característica é o acúmulo de células jovens (blásticas) anormais na medula óssea que substituem as células sanguíneas normais.
Sintomas e diagnóstico
As células doentes se infiltram em tecidos do organismo provocando algumas manifestações clínicas, que se percebidas por uma pessoa, precisam ser investigadas.
Fadiga, palpitação, anemia surgem em decorrência da redução dos eritrócitos. A pouca produção de plaquetas pode levar a sangramentos. Dores nos ossos e nas articulações são causadas pela infiltração de células doentes nos ossos. Já dores de cabeça, náuseas, vômitos, visão dupla e desorientação são por conta do comprometimento do sistema nervoso central.
Além destes sintomas, a pessoa pode apresentar palidez, febre, sangramento nasal, hemorragias conjuntivais, sangramentos gengivais, pontos violáceos e manchas roxas na pele. Com a suspeita do diagnóstico, é feito um hemograma que se alterado leva a realização de um mielograma (exame na medula óssea), que comprova ou não a suspeita.
Tratamento
O processo para obter a cura agrega poliquimioterapia, controle das complicações infecciosas e hemorrágicas e prevenção à doença no sistema nervoso central, além de transplante de medula óssea para alguns casos.
O tratamento acontece em várias fases. A primeira busca atingir a remissão completa após a poliquimioterapia, ou seja, uma aparente normalidade, quando exames não detectam células leucêmicas. Como costumam restar no organismos muitas células doentes, o tratamento ainda possui mais algumas etapas, de acordo com o tipo de leucemia do paciente.
De maneira geral, ele passa por mais três fases: um tratamento intensivo com substâncias ainda não utilizadas; pela repetição dos medicamentos usados na primeira fase e pela etapa final, mais branda e contínua por muitos meses.
Fonte: INCA (Instituto Nacional da Câncer) e ABRALE (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia)
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