Relatório divulgou que toda a energia de que o planeta precisa poderia ser fornecida por fontes limpas, renováveis e econômicas até 2050.
O Relatório de Energia da World Wildlife Fund (WWF) em parceria com a consultoria energética Ecofys foi divulgado ontem revelando que, até 2050, 95% das necessidades de transporte, eletricidade, energia industrial e doméstica poderiam ser supridas apenas com energia limpa.
A WWF demonstra um cenário alternativo e possível de atingir. O objetivo é que se consiga atingir uma redução de pelo menos 80% até 2050, a fim de evitar alterações climáticas resultantes do aumento da temperatura média global (que já está acima de 2°C). Mais de 80% da energia global atual provém de combustíveis fósseis, e para o futuro do relatório ser possível, seria preciso reduzir em pelo menos 60% os gastos com calefação de edifícios, por meio da melhora na eficiência energética e do uso de energia solar e calor geotérmico.
Frente à demanda mundial por eletricidade, a eficiência energética em veículos, edificações e indústria seria fornecida por meio de redes inteligentes que geram energia de forma renovável. Esse fornecimento de energia barata e limpa na escala necessária irá demandar um esforço mundial.
Mas os benefícios seriam muito maiores no longo prazo, e a economia realizada com custos mais baixos em energia irá equilibrar o total de novos investimentos em energia renovável e eficiência energética até 2040, quando os gastos começariam a se pagar. Além disso, defende-se também a modernização das instalações elétricas, a prioridade do transporte elétrico em escala global e incentivos financeiros (tarifas especiais para energia renovável).
Fonte: UOL - Blog Atitude Sustentável
O Relatório de Energia da World Wildlife Fund (WWF) em parceria com a consultoria energética Ecofys foi divulgado ontem revelando que, até 2050, 95% das necessidades de transporte, eletricidade, energia industrial e doméstica poderiam ser supridas apenas com energia limpa.
A WWF demonstra um cenário alternativo e possível de atingir. O objetivo é que se consiga atingir uma redução de pelo menos 80% até 2050, a fim de evitar alterações climáticas resultantes do aumento da temperatura média global (que já está acima de 2°C). Mais de 80% da energia global atual provém de combustíveis fósseis, e para o futuro do relatório ser possível, seria preciso reduzir em pelo menos 60% os gastos com calefação de edifícios, por meio da melhora na eficiência energética e do uso de energia solar e calor geotérmico.
Frente à demanda mundial por eletricidade, a eficiência energética em veículos, edificações e indústria seria fornecida por meio de redes inteligentes que geram energia de forma renovável. Esse fornecimento de energia barata e limpa na escala necessária irá demandar um esforço mundial.
Mas os benefícios seriam muito maiores no longo prazo, e a economia realizada com custos mais baixos em energia irá equilibrar o total de novos investimentos em energia renovável e eficiência energética até 2040, quando os gastos começariam a se pagar. Além disso, defende-se também a modernização das instalações elétricas, a prioridade do transporte elétrico em escala global e incentivos financeiros (tarifas especiais para energia renovável).
Fonte: UOL - Blog Atitude Sustentável
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