Com a proposta de diagnosticar derrames cerebrais com a mesma exatidão de um laboratório, a Universidade de Calgary, no Canadá, desenvolveu um aplicativo para o iPhone, também disponível para uso em aparelhos móveis que utilizam o sistema operacional Android, chamado de "ResolutionMD Mobile", que pode ser de grande utilidade no meio rural.
De acordo com o médico Ross Mitchell, que desenvolveu o software original para iPhone, "O aplicativo permite uma visualização avançada e pesquisas mostram que sua precisão é entre 94% e 100% se comparado a um laboratório para o diagnóstico de derrames agudos. Em uma emergência médica, a representação de imagens médicas desempenha um papel importante no diagnóstico e no tratamento e o tempo é determinante no atendimento de derrames agudos."
O aplicativo realiza todo o trabalho de computação em tempo real e os médicos podem ver e manipular as imagens em segundos, enquanto outras ferramentas similares necessitam de até 20 minutos para descarregar os dados.
A companhia Calgary Scientific, que está criando o software, prevê que nos próximos dois anos mais de 50 mil hospitais de todo o mundo terão instalado o programa em suas redes.
Fonte: G1 - Ciência e Saúde
De acordo com o médico Ross Mitchell, que desenvolveu o software original para iPhone, "O aplicativo permite uma visualização avançada e pesquisas mostram que sua precisão é entre 94% e 100% se comparado a um laboratório para o diagnóstico de derrames agudos. Em uma emergência médica, a representação de imagens médicas desempenha um papel importante no diagnóstico e no tratamento e o tempo é determinante no atendimento de derrames agudos."
O aplicativo realiza todo o trabalho de computação em tempo real e os médicos podem ver e manipular as imagens em segundos, enquanto outras ferramentas similares necessitam de até 20 minutos para descarregar os dados.
A companhia Calgary Scientific, que está criando o software, prevê que nos próximos dois anos mais de 50 mil hospitais de todo o mundo terão instalado o programa em suas redes.
Fonte: G1 - Ciência e Saúde
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