Confira hoje mais dois sintomas extraídos da Veja.com que podem ser sinais de que algo está errado em nosso organismo. O Blog Medcorp recomenda que você esteja atento e procure um médico sempre que algo for percebido.
Sintoma: Falta de ar
Pode indicar:
- Problemas pulmonares
- Problemas cardíacos
- Asma brônquica
Sintoma: Tosse persistente
Pode indicar:
- Tuberculose
- Doença do refluxo gastro-esofágico (laringite crônica)
- Câncer de pulmão
- Bronquite crônica, comum em fumantes
Na próxima semana, outros sintomas serão mostrados aqui.
A divulgação dos sintomas e possíveis indicações serve apenas como alerta para que as pessoas fiquem atentas as informações que o organismo emite. Entendemos que apenas um médico especializado com o auxílio de exames muito bem feitos pode diagnosticar uma doença. Portanto, a Medcorp recomenda que, ao perceber esses ou outros sinais de seu organismo, procure um profissional especializado para o correto diagnóstico. As informações, em hipótese nenhuma, são conclusivas e não podem levar a automedicação.
Fonte: Veja.com Saúde que utilizou como fontes Paulo Olzon Monteiro da Silva, infectologista e chefe da disciplina de Clínica Médica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); Ana Paula de Oliveira Ramos, clínica-geral e suplente do capítulo de dor e cuidados paliativos da Sociedade Brasileira de Clínica Médica (Sbcm).
Sintoma: Falta de ar
Pode indicar:
- Problemas pulmonares
- Problemas cardíacos
- Asma brônquica
Sintoma: Tosse persistente
Pode indicar:
- Tuberculose
- Doença do refluxo gastro-esofágico (laringite crônica)
- Câncer de pulmão
- Bronquite crônica, comum em fumantes
Na próxima semana, outros sintomas serão mostrados aqui.
A divulgação dos sintomas e possíveis indicações serve apenas como alerta para que as pessoas fiquem atentas as informações que o organismo emite. Entendemos que apenas um médico especializado com o auxílio de exames muito bem feitos pode diagnosticar uma doença. Portanto, a Medcorp recomenda que, ao perceber esses ou outros sinais de seu organismo, procure um profissional especializado para o correto diagnóstico. As informações, em hipótese nenhuma, são conclusivas e não podem levar a automedicação.
Fonte: Veja.com Saúde que utilizou como fontes Paulo Olzon Monteiro da Silva, infectologista e chefe da disciplina de Clínica Médica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); Ana Paula de Oliveira Ramos, clínica-geral e suplente do capítulo de dor e cuidados paliativos da Sociedade Brasileira de Clínica Médica (Sbcm).
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