Definição
O câncer da pele é o crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Elas se dispõem formando camadas e, dependendo do local afetado, tem-se os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares; o mais perigoso é o melanoma.
Diagnóstico
Há algumas características específicas que podem indicar malignidade e são identificadas pela técnica conhecida como ABCD:
A) Assimetria - uma metade diferente da outra;
B) Borda irregular - contorno mal definido;
C) Cor variável - várias cores numa mesma lesão, como preta, castanho, branca, avermelhada ou azul;
D) Dimensão - sinais com mais de 6mm.
Além destes, deve-se atentar ao aparecimento de mancha ou ferida que não cicatriza e que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento.
Prevenção
Apesar dos grupos de risco serem as pessoas de pele clara, sarda, cabelos claros ou ruivos e olhos claros, todas as pessoas devem se proteger quando expostas ao sol.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda que as pessoas devem usar chapéu, óculos escuro, camisetas e protetores solares ao se expor ao sol. Outra recomendação é evitar a exposição entre 10 horas e 16 horas. As barracas usadas na praia devem ser de algodão ou lona, pois estas absorvem 50% da radiação, as de nylon são pouco confiáveis. Filtro solares devem ser usados diariamente e reaplicados de duas em duas horas com fator mínimo de proteção 15.
Tratamento
Para os tipos de câncer conhecidos como não melanoma (carcinomas basocelulares e os espinocelulares), o tratamento costuma ser cirúrgico. Especificamente para o carcinoma basocelular, o tratamento pode acontecer com medicamento tópico ou radioterapia. Para o espinocelular, além da cirurgia, costuma ser feita a radioterapia.
Para o câncer de pele do tipo melanona, o tratamento é cirúrgico com radioterapia e quimioterapia. Se houver metástase, o tratamento tem o objetivo de melhorar a qualidade de vida do paciente, pois nesse estágio a doença é incurável.
Fonte: Sociedade Brasileira de Dermatologia e INCA (Instituto Nacional de Câncer)
O câncer da pele é o crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Elas se dispõem formando camadas e, dependendo do local afetado, tem-se os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares; o mais perigoso é o melanoma.
Diagnóstico
Há algumas características específicas que podem indicar malignidade e são identificadas pela técnica conhecida como ABCD:
A) Assimetria - uma metade diferente da outra;
B) Borda irregular - contorno mal definido;
C) Cor variável - várias cores numa mesma lesão, como preta, castanho, branca, avermelhada ou azul;
D) Dimensão - sinais com mais de 6mm.
Além destes, deve-se atentar ao aparecimento de mancha ou ferida que não cicatriza e que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento.
Prevenção
Apesar dos grupos de risco serem as pessoas de pele clara, sarda, cabelos claros ou ruivos e olhos claros, todas as pessoas devem se proteger quando expostas ao sol.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda que as pessoas devem usar chapéu, óculos escuro, camisetas e protetores solares ao se expor ao sol. Outra recomendação é evitar a exposição entre 10 horas e 16 horas. As barracas usadas na praia devem ser de algodão ou lona, pois estas absorvem 50% da radiação, as de nylon são pouco confiáveis. Filtro solares devem ser usados diariamente e reaplicados de duas em duas horas com fator mínimo de proteção 15.
Tratamento
Para os tipos de câncer conhecidos como não melanoma (carcinomas basocelulares e os espinocelulares), o tratamento costuma ser cirúrgico. Especificamente para o carcinoma basocelular, o tratamento pode acontecer com medicamento tópico ou radioterapia. Para o espinocelular, além da cirurgia, costuma ser feita a radioterapia.
Para o câncer de pele do tipo melanona, o tratamento é cirúrgico com radioterapia e quimioterapia. Se houver metástase, o tratamento tem o objetivo de melhorar a qualidade de vida do paciente, pois nesse estágio a doença é incurável.
Fonte: Sociedade Brasileira de Dermatologia e INCA (Instituto Nacional de Câncer)
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