Definição
É a neoplasia visceral com mais incidência na população masculina. Representa mais de 40% dos tumores que atingem os homens acima de 50 anos. O tumor costuma apresentar crescimento lento e ter longo tempo de duplicação, pode levar até 15 anos para atingir 1 cm³.
Fatores de Risco
Os principais fatores de risco desta doença são:
- Idade: tanto incidência quanto a mortalidade crescem muito em homens com mais de 50 anos;
- Hereditariedade: história familiar de pai ou irmão com a doença antes dos 60 anos pode aumentar o risco de três a dez vezes em relação a população em geral.
Sintomas
A evolução da doença é silenciosa, em sua fase inicial costuma ser assintomática, o que aumenta a necessidade de se fazer exames periodicamente.
Quando alguns sintomas aparecem podem ser semelhantes ao crescimento benigno da próstata, como dificuldade miccional e aumento da frequência urinária durante o dia ou a noite. Pacientes em estágios mais avançados podem apresentar dor óssea e sintomas urinários. Já casos mais graves podem ter infecções generalizadas ou insuficiência renal.
Diagnóstico
Dois exames devem ser feitos periodicamente pela população masculina, o toque retal e a dosagem do PSA. Recomenda-se que homens com histórico familiar façam os dois exames regularmente a partir dos 40 anos. Aqueles que não tem nenhum caso na família devem começar a fazê-los a partir dos 45 anos. Os dois exames são complementares e um não substitui o outro, a análise feita pelo médico dos dois resultados pode sugerir a doença e nesse caso, o paciente realiza a ultra-sonografia pélvica ou a prostática transretal. Este último resultado mostrará ou não a necessidade de uma biópsia prostática transretal.
Tratamento
O estágio clínico do câncer de próstata é que determina como será o tratamento. Quando ele está localizado podem ser realizados: cirurgia, radioterapia, braquiterapia e até observação vigilante. A decisão depende do estágio geral do paciente, de sua expectativa de vida e da análise de riscos e benefícios feita pelo médico junto ao paciente.
Quando o doença ainda é local, mas está em estágio avançado, costuma-se utilizar radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal. Quando o câncer sofre metástase, a doença é considerada incurável. Neste último caso, faz-se tratamento paliativo para melhorar a qualidade de vida do paciente e um tratamento hormonal que pode retardar sua evolução.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer - INCA e Sociedade Brasileira de Urologia
É a neoplasia visceral com mais incidência na população masculina. Representa mais de 40% dos tumores que atingem os homens acima de 50 anos. O tumor costuma apresentar crescimento lento e ter longo tempo de duplicação, pode levar até 15 anos para atingir 1 cm³.
Fatores de Risco
Os principais fatores de risco desta doença são:
- Idade: tanto incidência quanto a mortalidade crescem muito em homens com mais de 50 anos;
- Hereditariedade: história familiar de pai ou irmão com a doença antes dos 60 anos pode aumentar o risco de três a dez vezes em relação a população em geral.
Sintomas
A evolução da doença é silenciosa, em sua fase inicial costuma ser assintomática, o que aumenta a necessidade de se fazer exames periodicamente.
Quando alguns sintomas aparecem podem ser semelhantes ao crescimento benigno da próstata, como dificuldade miccional e aumento da frequência urinária durante o dia ou a noite. Pacientes em estágios mais avançados podem apresentar dor óssea e sintomas urinários. Já casos mais graves podem ter infecções generalizadas ou insuficiência renal.
Diagnóstico
Dois exames devem ser feitos periodicamente pela população masculina, o toque retal e a dosagem do PSA. Recomenda-se que homens com histórico familiar façam os dois exames regularmente a partir dos 40 anos. Aqueles que não tem nenhum caso na família devem começar a fazê-los a partir dos 45 anos. Os dois exames são complementares e um não substitui o outro, a análise feita pelo médico dos dois resultados pode sugerir a doença e nesse caso, o paciente realiza a ultra-sonografia pélvica ou a prostática transretal. Este último resultado mostrará ou não a necessidade de uma biópsia prostática transretal.
Tratamento
O estágio clínico do câncer de próstata é que determina como será o tratamento. Quando ele está localizado podem ser realizados: cirurgia, radioterapia, braquiterapia e até observação vigilante. A decisão depende do estágio geral do paciente, de sua expectativa de vida e da análise de riscos e benefícios feita pelo médico junto ao paciente.
Quando o doença ainda é local, mas está em estágio avançado, costuma-se utilizar radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal. Quando o câncer sofre metástase, a doença é considerada incurável. Neste último caso, faz-se tratamento paliativo para melhorar a qualidade de vida do paciente e um tratamento hormonal que pode retardar sua evolução.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer - INCA e Sociedade Brasileira de Urologia
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