Durante um congresso na Universidade de Navarra, no norte da Espanha, a presidente da Sociedade Espanhola de Neurociência, Carmen Cavada, afirmou que o cérebro de um paciente com mal de Parkinson já apresenta danos antes do aparecimento dos sintomas da doença.
Segundo ela, em alguns casos já houve a detecção da morte de até 50% dos neurônios e diminuição nos níveis do neurotransmissor dopamina, antes do paciente apresentar qualquer sintoma.
Para evitar que a doença progrida e atenuar os sintomas, é preciso conhecer o que acontece no cérebro antes que os primeiros sinais apareçam. Com este objetivo, um grupo de especialistas iniciou um projeto multidisciplinar para estudar o cérebro do ponto de vista bioquímico e anatômico.
Esta equipe, coordenada por José Ángel Obeso (diretor do Laboratório de Transtornos do Movimento do Centro de Pesquisa Médica Aplicada da Universidade de Navarra), desenvolveu um modelo experimental para analisar a progressão da doença desde o seu estágio inicial.
Um pesquisador da Universidade de La Laguna, Manuel Rodríguez Díaz, defende este tipo de pesquisa multidisciplinar, pois avanços no estudo do mal de Parkinson repercutem em outras patologias neurodegenerativas.
Fonte: Folha Online
Segundo ela, em alguns casos já houve a detecção da morte de até 50% dos neurônios e diminuição nos níveis do neurotransmissor dopamina, antes do paciente apresentar qualquer sintoma.
Para evitar que a doença progrida e atenuar os sintomas, é preciso conhecer o que acontece no cérebro antes que os primeiros sinais apareçam. Com este objetivo, um grupo de especialistas iniciou um projeto multidisciplinar para estudar o cérebro do ponto de vista bioquímico e anatômico.
Esta equipe, coordenada por José Ángel Obeso (diretor do Laboratório de Transtornos do Movimento do Centro de Pesquisa Médica Aplicada da Universidade de Navarra), desenvolveu um modelo experimental para analisar a progressão da doença desde o seu estágio inicial.
Um pesquisador da Universidade de La Laguna, Manuel Rodríguez Díaz, defende este tipo de pesquisa multidisciplinar, pois avanços no estudo do mal de Parkinson repercutem em outras patologias neurodegenerativas.
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