O Ministério da Saúde anunciou quais faixas da população serão prioritárias para receber a vacina contra o vírus da Influenza A, o responsável pela gripe suína. Devem receber a vacina os seguintes grupos:
- Adultos jovens e saudáveis na faixa dos 20 aos 29 anos;
- Idosos portadores de doenças crônicas como diabetes e problemas cardíacos (comorbidades);
- Indígenas;
- Profissionais de saúde;
- Grávidas;
- Crianças de seis meses a dois anos;
- Pessoas de todas as faixas etárias que apresentem comorbidades.
Eduardo Hage, diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, afirmou que as prioridades foram definidas com base em reuniões científicas com especialistas de todo o mundo. Segundo ele, estão reservadas 83 milhões de doses para a megavacinação. Destas, 50 milhões para a maior população, a de adultos jovens e saudáveis, que em alguns estados pode imunizar pessoas de até 34 anos, se forem consideradas vulneráveis.
Com relação aos idosos, Hage disse que a Organização Mundial de Saúde informou que poderiam ser produzidas dois tipos de vacina para eles, uma que conteria a imunização contra o vírus pandêmico e outra sem ele. O Ministério escolheu a segunda opção para que o Instituto Butantã pudesse usar as cepas do H1N1 apenas para fabricação da vacina para imunizar os grupos de maior risco.
Fonte: UOL Ciência e Saúde
- Adultos jovens e saudáveis na faixa dos 20 aos 29 anos;
- Idosos portadores de doenças crônicas como diabetes e problemas cardíacos (comorbidades);
- Indígenas;
- Profissionais de saúde;
- Grávidas;
- Crianças de seis meses a dois anos;
- Pessoas de todas as faixas etárias que apresentem comorbidades.
Eduardo Hage, diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, afirmou que as prioridades foram definidas com base em reuniões científicas com especialistas de todo o mundo. Segundo ele, estão reservadas 83 milhões de doses para a megavacinação. Destas, 50 milhões para a maior população, a de adultos jovens e saudáveis, que em alguns estados pode imunizar pessoas de até 34 anos, se forem consideradas vulneráveis.
Com relação aos idosos, Hage disse que a Organização Mundial de Saúde informou que poderiam ser produzidas dois tipos de vacina para eles, uma que conteria a imunização contra o vírus pandêmico e outra sem ele. O Ministério escolheu a segunda opção para que o Instituto Butantã pudesse usar as cepas do H1N1 apenas para fabricação da vacina para imunizar os grupos de maior risco.
Fonte: UOL Ciência e Saúde
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