Estudo americano revela que a presença e a profundidade das rugas no rosto e no pescoço das mulheres podem ajudar a prever os riscos de fraturas ósseas.
Mas o que as rugas têm a ver com os ossos?
A explicação leva em conta o fato de que o nível de proteínas contido na pele está ligado ao contido nos ossos; o que, segundo deduziram os autores da pesquisa, se o rosto e o pescoço de uma mulher são marcados por rugas profundas, ela apresenta um maior risco de fratura, devido à perda de densidade óssea.
"Descobrimos que quando as rugas tornam-se mais numerosas e mais profundas, isso está ligado a uma perda de densidade óssea entre as que participaram do estudo. Mais as rugas são numerosas, mais a densidade óssea diminui, independentemente da idade ou de outros fatores que influenciam a formação de massa óssea", explicou Lubna Pal, professora de obstetrícia, ginecologia e fertilidade da faculdade de medicina da Universidade de Yale.
Para a cientista a descoberta é importante porque ajudará os médicos a identificarem os riscos de fraturas entre as mulheres apenas com uma observação visual, economizando em exames caros.
Fonte: UOL - Ciência e Saúde
Mas o que as rugas têm a ver com os ossos?
A explicação leva em conta o fato de que o nível de proteínas contido na pele está ligado ao contido nos ossos; o que, segundo deduziram os autores da pesquisa, se o rosto e o pescoço de uma mulher são marcados por rugas profundas, ela apresenta um maior risco de fratura, devido à perda de densidade óssea.
"Descobrimos que quando as rugas tornam-se mais numerosas e mais profundas, isso está ligado a uma perda de densidade óssea entre as que participaram do estudo. Mais as rugas são numerosas, mais a densidade óssea diminui, independentemente da idade ou de outros fatores que influenciam a formação de massa óssea", explicou Lubna Pal, professora de obstetrícia, ginecologia e fertilidade da faculdade de medicina da Universidade de Yale.
Para a cientista a descoberta é importante porque ajudará os médicos a identificarem os riscos de fraturas entre as mulheres apenas com uma observação visual, economizando em exames caros.
Fonte: UOL - Ciência e Saúde
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