Ontem foi o Dia Mundial de Luta Contra a Aids e nesta data foram realizadas ações em todo o mundo. Ações que alertaram, que chamaram a atenção, que informaram e, principalmente, que combateram o preconceito. E as ações precisam continuar na tentativa de diminuir o avanço da epidemia e de auxiliar os soropositivos a terem qualidade de vida, vivendo com aids, mas sem o preconceito, que é o pior problema enfrentado por eles.
Uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz em 2008 com 1.260 pessoas em tratamento para a aids comprovou o que já se imaginava: os pacientes sofrem mais com problemas psicológicos (muitos decorrentes do preconceito) do que com problemas físicos.
Dentre os entrevistados, 65% consideraram sua saúde boa ou ótima, mas 33% disseram sentir tristeza ou depressão em grau intenso ou muito intenso e 47% sentem preocupação e ansiedade neste mesmo nível.
O coquetel utilizado no tratamento apresenta excelentes resultados e controla muito bem a ação do vírus, permitindo que viva-se bem com a doença. Entretanto, os aspectos sociais que envolvem o apoio da família, dos amigos e a aceitação do mercado de trabalho geram traumas nos pacientes que sofrem com a discriminação da sociedade. Por esse motivo, muitos pacientes diagnosticados positivamente não revelam o resultado, já com medo da reação das pessoas.
A Medcorp, integrante do Conselho Empresarial de HIV/Aids do Distrito Federal (CEAIDS/DF), apoia a luta contra a aids e é solidária aos soropositivos, dizendo não ao preconceito.
Fonte: G1 Ciência e Saúde
Uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz em 2008 com 1.260 pessoas em tratamento para a aids comprovou o que já se imaginava: os pacientes sofrem mais com problemas psicológicos (muitos decorrentes do preconceito) do que com problemas físicos.
Dentre os entrevistados, 65% consideraram sua saúde boa ou ótima, mas 33% disseram sentir tristeza ou depressão em grau intenso ou muito intenso e 47% sentem preocupação e ansiedade neste mesmo nível.
O coquetel utilizado no tratamento apresenta excelentes resultados e controla muito bem a ação do vírus, permitindo que viva-se bem com a doença. Entretanto, os aspectos sociais que envolvem o apoio da família, dos amigos e a aceitação do mercado de trabalho geram traumas nos pacientes que sofrem com a discriminação da sociedade. Por esse motivo, muitos pacientes diagnosticados positivamente não revelam o resultado, já com medo da reação das pessoas.
A Medcorp, integrante do Conselho Empresarial de HIV/Aids do Distrito Federal (CEAIDS/DF), apoia a luta contra a aids e é solidária aos soropositivos, dizendo não ao preconceito.
Fonte: G1 Ciência e Saúde
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