Um dos medicamentos mais comuns usados no tratamento da aids, a estavudina (d4T), deve ter seu uso gradualmente diminuído. A orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS), divulgada nesta semana, deve-se aos efeitos colaterais duradouros e irreversíveis provocados pelo medicamento.
A estavudina é uma terapia de primeira linha, fácil de usar e com bom preço, entretanto ela gera distúrbios neurológicos que geram formigamento e queimação nas mãos e pés, perda de gordura corporal, dentre outras sequelas.
O medicamento, conforme a orientação, deve ser substituído por outros tão eficazes quanto, porém com menos efeitos, como o zidovudina (AZT) ou o tenovir (TFD). Além disso, orienta-se que os pacientes comecem a tomar a medicação o quanto antes para que tenham uma vida mais longa e saudável. Essa diretriz também serve para grávidas, lactantes e bebês.
A OMS mudou as recomendações com base em sólidas evidências que indicam que as taxas de morte, morbidade e transmissões do HIV reduzem quando o tratamento é iniciado precocemente.
Fonte: G1 Ciência e Saúde
A estavudina é uma terapia de primeira linha, fácil de usar e com bom preço, entretanto ela gera distúrbios neurológicos que geram formigamento e queimação nas mãos e pés, perda de gordura corporal, dentre outras sequelas.
O medicamento, conforme a orientação, deve ser substituído por outros tão eficazes quanto, porém com menos efeitos, como o zidovudina (AZT) ou o tenovir (TFD). Além disso, orienta-se que os pacientes comecem a tomar a medicação o quanto antes para que tenham uma vida mais longa e saudável. Essa diretriz também serve para grávidas, lactantes e bebês.
A OMS mudou as recomendações com base em sólidas evidências que indicam que as taxas de morte, morbidade e transmissões do HIV reduzem quando o tratamento é iniciado precocemente.
Fonte: G1 Ciência e Saúde
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