Cientistas os Estados Unidos descobriram, em estudo com células de camundongos, que o tipo de vitamina E conhecido como tocotrienol bloqueou a liberação de ácidos graxos pela enzima, responsáveis pela morte de neurônios.
O vice-presidente do conselho de pesquisa do Departamento de Cirurgia da Universidade do Estado de Ohio e coordenador da pesquisa, Chandan Sen, ressalta que "(...) as diferentes formas naturais de vitamina E têm funções distintas. O pouco estudado tocotrienol é capaz de se direcionar a caminhos específicos de modo a evitar a morte de neurônios e proteger o cérebro após um AVC. (...)".
A vitamina E ocorre naturalmente em oito formas diferentes. A mais conhecida pertence a uma variedade chamada tocoferol. O tocotrienol (ou TCT) não é abundante na dieta norte-americana nem na brasileira, mas pode ser encontrada na forma de suplemento. No Sudeste Asiático é comum, extraído do óleo de palma, da cevada ou do arroz.
Os pesquisadores também destacam que a quantidade de tocotrienol necessária para atingir os efeitos desejados é pequena, cerca de dez vezes menos do que a quantia comumente encontrada em humanos que consomem regularmente esse tipo de vitamina E.
Fonte: Diário da Saúde e UOL Ciência e Saúde
O vice-presidente do conselho de pesquisa do Departamento de Cirurgia da Universidade do Estado de Ohio e coordenador da pesquisa, Chandan Sen, ressalta que "(...) as diferentes formas naturais de vitamina E têm funções distintas. O pouco estudado tocotrienol é capaz de se direcionar a caminhos específicos de modo a evitar a morte de neurônios e proteger o cérebro após um AVC. (...)".
A vitamina E ocorre naturalmente em oito formas diferentes. A mais conhecida pertence a uma variedade chamada tocoferol. O tocotrienol (ou TCT) não é abundante na dieta norte-americana nem na brasileira, mas pode ser encontrada na forma de suplemento. No Sudeste Asiático é comum, extraído do óleo de palma, da cevada ou do arroz.
Os pesquisadores também destacam que a quantidade de tocotrienol necessária para atingir os efeitos desejados é pequena, cerca de dez vezes menos do que a quantia comumente encontrada em humanos que consomem regularmente esse tipo de vitamina E.
Fonte: Diário da Saúde e UOL Ciência e Saúde
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