Dia Mundial Sem Tabaco

Hoje (31), comemora-se o Dia Mundial Sem Tabaco. Em vários estados do país estão sendo realizadas ações dedicadas à combater o fumo. E a população do Distrito Federal também será alertada sobre os riscos causados pelo vício, nas ações que acontecem em alguns pontos de Brasília:

Rodoviária do Plano Piloto: das 8 horas às 13 horas, todos que passarem pelo local podem medir o teor de monóxido de carbono no pulmão; conhecer o seu pico de fluxo respiratório (através de um aparelho que dá a ideia do comprometimento respiratório); e ter mais informações sobre os problemas de saúde causados pelo fumo, através de folders informativos e de uma boneca que mostra os caminhos percorridos pela fumaça no corpo humano e como o monóxido fica impregnado no pulmão; 

Câmara dos Deputados: a exposição "Propagandas de Cigarro - Como a Indústria do Fumo Enganou as Pessoas", apresenta peças publicitárias impressas e filmes comerciais das marcas de cigarro veiculados entre as décadas de 1920 e 1950 nos Estados Unidos. A mostra funcionará até o dia 11 de junho. 

Também em Brasília, a Aliança de Controle do Tabagismo (ACT) lança publicações sobre o tema, entre elas Gênero e Tabaco - As Mulheres e o Tabagismo.

De acordo com o coordenador do programa de controle ao tabagismo da Secretaria de Saúde, Celson Rodrigues, a Organização Mundial de Saúde (OMS) já se deu conta que a indústria do tabaco está investindo mais nas mulheres e também de que elas têm mais dificuldades em largar o vício. Por isso, neste ano há um foco especial nelas. Com o tema escolhido pela OMS “Gênero e tabaco, com ênfase no marketing para as mulheres", as campanhas nacionais levam o slogan "Mulher, você merece algo melhor do que o cigarro”.

Fonte: Correio Braziliense | Jornal da Mídia

Clique aqui e veja outras informações.

Seu cérebro faz ginástica?

Você já deve saber os milhares de benefícios que o exercício físico proporciona ao corpo, não é mesmo? Mas você já pensou em exercitar o cérebro?

Isso é o que propõe o neurocientista norte-americano, Larry Katz, com a “neuróbica”. É uma espécie de “ginástica” para o cérebro, que se baseia, principalmente, em contrariar as ações automáticas.

Veja a série de exercícios proposta e seja um adepto à "neuróbica":

- Inverta o lado: use relógio em outro braço, troque o mouse do computador de lado e escove os dentes com a  outra mão;

- Tente fazer movimentos diferentes, como caminhar para trás;

- Estimule o paladar, com pratos e sabores diferentes, também é uma forma de exercitar o cérebro;

- Leia ou veja fotos de cabeça para baixo, concentrando-se em pequenos detalhes nos quais nunca tinha reparado;

- Quando for trabalhar, utilize um percurso diferente do habitual. Mudanças na rotina são desafios para a mente;

- Compre um quebra-cabeça e tente encaixar as peças corretas no menor tempo possível, cronometrando-o. Repita a operação e veja se progrediu;

- Ouça as notícias no rádio ou na televisão quando acordar. Durante o dia, tente lembrar as principais informações e escreva;

- Aprenda uma palavra nova todos os dias - recorra a um dicionário para esta tarefa - e tente introduzi-la nas conversas que tiver.

Com o cérebro exercitado vivemos mais e melhor. Por isso, exercite o seu.

Fonte: UOL Ciência e Saúde

Leis para redução do sal nos alimentos

O consultor nutricional da Organização Mundial de Saúde (OMS), Franco Cappuccio, levantou, nesta semana, uma polêmica: quais os reais motivos dos governos de todo o mundo não adotarem leis para reduzir a quantidade de sal nos alimentos?

Cappuccio acredita que milhões de mortes prematuras seriam evitadas e muitos gastos com saúde seriam desnecessários se novas leis fossem adotadas. Ele reconhece que medidas voluntárias das indústrias são um progresso, mas coloca a responsabilidade sobre os legisladores.

"A maior parte do sal consumido no mundo ocidental - na verdade, 80% dele - vem do sal acrescido a alimentos pela indústria alimentícia, e apenas 20% vem do saleiro ou do sal que usamos ao cozinhar", disse Cappuccio.

Em 2007, um estudo confirmou que uma redução global de 15% no consumo de sal evitaria quase 9 milhões de mortes em todo o mundo até 2015. A verdade é que a redução da ingestão diminui significativamente a pressão arterial, o que por sua vez contribui com uma menor incidência de ataques cardíacos e derrames. A hipertensão é a maior causa mundial de mortes, são 7,5 milhões de vítimas por ano.

A quantidade necessária para o nosso organismo (1,5 grama) está distante da recomendada pela OMS (5 gramas) e, principalmente, da quantidade consumida. Dados levantados mostram que ainda há excessos, o consumo médio é de 8,6 gramas por dia na Grã-Bretanha e 10 gramas nos Estados Unidos.

Fonte: Folha.com

Saber mentir é sinal de inteligência em crianças

De acordo com um estudo canadense, divulgado nos jornais The Times e Daily Mail, os complexos processos mentais envolvidos na formulação de uma mentira são um indicador de que a criança atingiu um importante estágio no seu desenvolvimento. E, ainda, que algumas crianças passam por essa mudança antes que outras.

A pesquisa envolveu 1.200 crianças e jovens com idades entre 2 e 17 anos. As crianças passaram por um teste de honestidade em que o diretor do Instituto de Estudos da Criança, Kang Lee, pediu que não olhassem um brinquedo colocado atrás delas. Em seguida, ele saiu da sala, alegando que iria atender a um telefonema. Uma câmera escondida filmava a reação de todas. Quando o diretor retornou à sala, perguntou se a criança havia virado para olhar o brinquedo. Lee pôde comparar as respostas com o material gravado.

Na faixa etária de 2 anos, apenas 20% das crianças avaliadas foram capazes de mentir. Já aos 4 anos, 90% delas mentiram. De acordo com o pesquisador, para que a mentira seja criada, as crianças já precisam ter adquirido a habilidade de realizar um complexo malabarismo mental que envolve guardar a verdade em algum compartimento do cérebro.

Os pesquisadores afirmam que pais mais severos ou uma educação religiosa não interferem na habilidade ou frequência de mentiras. Além disso, não há ligação entre saber contar mentiras na infância e desonestidade na vida adulta.

Fonte: Diário da Saúde

Primeiros socorros – Parte II

O Blog Medcorp publica hoje a continuidade dos procedimentos básicos de primeiros socorros. Confira, abaixo, como agir depois que chamou por ajuda e ainda está aguardando a chegada do socorro médico no local.

Após reconhecimento do quadro e nenhuma resposta da vítima quando estimulada, siga os seguintes passos:

1. Deite a vítima em uma superfície rígida: O asfalto é um exemplo de superfície rígida em que a vítima pode ser colocada, a barriga deve ficar para cima;

2. Eleve o queixo: Faça uma manobra com a cabeça, inclinando-a para trás, pois com o queixo elevado será possível diminuir a obstrução das vias aéreas causadas pela queda da língua. Procure perceber se a pessoa está respirando, olhe para o tórax, veja se ele se expande, observe se há saída de ar pelas narinas;

3. Inicie a respiração boca a boca: Caso perceba que a pessoa não está respirando, tape o nariz do paciente, abra a boca da pessoa e assopre. Sempre esteja atento se o tórax da vítima está se expandindo. Ofereça duas ventilações boca a boca a cada 5 a 6 segundos.

Manter-se calmo até a chegada do socorro será uma difícil tarefa, mas é muito importante, pois facilita que os primeiros socorros sejam aplicados.

Fonte: www.ameseucoracao.com.br

Na próxima terça-feira, vamos mostrar como fazer a massagem cardíaca.

A Medcorp CO mudou… para melhor!

Com o objetivo de ampliar e agilizar o atendimento aos clientes, a Medcorp Centro-Oeste mudou sua estrutura física. Os departamentos científico, comercial, financeiro e a diretoria, até então instalados no Terraço Shopping (Brasília/DF), agora estão localizados na matriz, juntamente com os demais colaboradores da região.

A matriz está localizada no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), também na capital do país. Com a mudança, todos os departamentos estão reunidos em um único endereço; e o escritório anterior, desativado.

Conhecida como Centro de Armazenagem, Distribuição e Treinamento (CADT), a matriz conta com 440 mô de área para escritório e, outros 260 mô, para armazenagem de peças, equipamentos e produtos. Na primeira, além de salas, há um auditório com capacidade de 50 pessoas sentadas. Uma estrutura completa para atender e promover treinamentos e palestras aos clientes.

A Medcorp inicia uma nova fase, com desafios e oportunidades. Visite-nos!

Endereço: SIA Quadra 5C – Área Especial 9 – Loja 2 – SIA Sul – Brasília/DF
Fone: (61) 3362-9814 

Ingestão de álcool é benéfica

Nesta semana, cientistas franceses publicaram, na revista European Journal of Clinical Nutrition, resultados curiosos sobre um estudo referente ao consumo moderado de álcool. Segundo eles, quem ingere moderadamente a bebida alcoólica, em geral, tem saúde melhor do que, inclusive, aqueles que não bebem.

O benefício não tem ligação direta com o álcool, mas sim com os fatores indiretos, como o relaxamento, a realização de mais atividades físicas e o melhor status social. Boris Hansel, responsável por dirigir o estudo, compreende que o consumo moderado do álcool é um marcador excelente de um maior nível social, além de proporcionar um cenário de saúde geral superior e menor risco cardiovascular.

O grupo de pesquisadores estudou mais de 150 mil franceses, separando-os em: quem nunca bebeu; quem bebia pouco (consumo inferior a 10 gramas/dia); bebedores moderados (de 10 até 30 gramas/dia) e bebedores pesados (acima de 30 gramas/dia).

Homens que bebiam moderadamente tinham, em geral, menor risco cardiovascular, menor ritmo cardíaco, menos estresse, menos depressão e menor índice de massa corporal. Também apresentavam resultados melhores em mensurações subjetivas da saúde, como a quantidade de exercícios que faziam. Nas mulheres, os cientistas encontraram tendências moderadas; a pressão arterial estava menor e elas possuiam cinturas mais finas.

No entanto, os cientistas frisam que os dados não significam uma influência positiva sobre o coração, também não consideram apropriado promover o álcool como base para proteção cardiovascular, mas não negam seus efeitos positivos por considerar o aspecto social. 

O Blog Medcorp lembra que o consumo excessivo está associado a várias doenças, entre elas, problemas hepáticos e alguns tipos de câncer. Por isso, se consumir, faça de maneira saudável.

Fonte: G1 Ciência e Saúde

Chega ao fim o 37º CBAC e 10º CBCC

Encerrou-se hoje, 20, o 37º Congresso Brasileiro de Análises Clínicas e 10º Congresso Brasileiro de Citologia Clínica (37º CBAC e 10º CBCC), em Goiânia/GO. O evento foi realizado pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC), pela Sociedade Brasileira de Citologia Clínica (SBCC) e pela Qualidade Eventos Especiais. 

Essa 37ª edição surpreendeu, pois além de apresentar uma programação científica e social de alto nível, também inovou com uma campanha de conscientização para cadastramento de doador voluntário de médula óssea. Uma ação social inédita, um grande diferencial do Congresso.

A Medcorp esteve presente no 37º CBAC e 10º CBCC. Maria de Lourdes, diretora geral, Luiz Gonzaga, gerente nacional de vendas e serviços, Ricardo Nobre, assessor comercial e Waunner Rodrigues, assessor científico, participaram do evento e voltaram bem otimistas com os resultados obtidos.

Acima, Luiz Gonzaga, Paulo Eduardo Ribeiro (gerente de distribuição da Siemens) e Maria de Lourdes, durante visita à feira de exposições do congresso.

Acesso à tecnologia aumenta a felicidade

Pesquisa britânica afirma ter encontrado ligações entre acesso à tecnologia e a sensação de bem-estar. A realização do estudo contou com a participação de 35 mil pessoas em todo o mundo. 

As conclusões foram registradas pelo BCS, orgão voltado para estudos sobre tecnologia. Elas sugerem que o acesso à dispositivos de comunicação produz respostas positivas nas pessoas. Essas respostas são ainda mais intensas para mulheres vivendo em países em desenvolvimento, pessoas de baixa renda ou baixo nível educacional (ambos os sexos).

O condutor da pesquisa, Paul Flatters, acredita que as mulheres tendem a ter um papel mais central na família e em redes sociais. Considera ainda que, aquelas que vivem nos países em desenvolvimento se beneficiam mais, visto que nestas sociedades elas são limitadas socialmente.

Os resultados também mostraram que a relação entre acesso à tecnologia e bem-estar não aumenta com a idade. “Não importa se você é jovem ou mais velho, somos todos seres sociais, todos temos a necessidade de coisas que o acesso à tecnologia facilita", sintetizou Flatters.

Possuir um objeto de tecnologia é símbolo de boa posição social para muitas culturas. Os indianos vão mais além. Lá, a classe média emergente acredita que este é um sinal de prosperidade.

Fonte: Diário da Saúde

Primeiros socorros – Parte I

Na última terça-feira (11), o Blog Medcorp abraçou a ideia do Instituto do Coração (Incor), que realizou nas centrais de metrô da cidade de São Paulo treinamento de pessoas comuns para socorrer pessoas com problemas cardiorrespiratórios. Por isso, o Blog inicia hoje uma série de postagens informativas para esclarecer e informar como prestar os primeiros socorros em casos emergenciais.

   

Sabe-se que todos os minutos são preciosos quando alguém está prestes a ter uma parada cardiorrespiratória ou já está tendo. Por isso, a importância de informar-se sobre primeiros socorros, que auxiliarão no atendimento à vítima, antes mesmo da equipe profissional (médica e socorrista) chegar ao local.

Nesta primeira postagem da série, vamos apresentar dicas de como reconhecer um ataque cardiorrespiratório; ou seja, o primeiro passo para um socorro emergencial. Veja, então, como proceder ao encontrar uma pessoa desacordada:

1. Verifique o nível de consciência da mesma: Chame-a pelo nome (caso você saiba) ou por “senhor”, “senhora” etc;

2. Estimule-a sem machucar: Em hipótese alguma bata na vítima, pois isso pode acarretar na piora do quadro; 

3. Peça atendimento médico: Caso não tenha resposta, ligue ou peça alguém que ligue imediatamente para o 192 e solicite atendimento médico. Importante: as vítimas de traumatismo não devem ser movimentadas devido ao risco medular. 

Fonte: www.ameseucoracao.com.br

O post da próxima terça-feira apresentará informações sobre como proceder enquanto aguarda o atendimento médico. Não perca!

A Medcorp está presente no 37º CBAC e 10º CBCC

O 37º Congresso Brasileiro de Análises Clínicas e 10º Congresso Brasileiro de Citologia Clínica (37º CBAC e 10º CBCC) iniciou-se ontem, 16, em Goiânia/GO. A solenidade de abertura contou com a participação especial do grupo Spazzio Cia de Dança, que apresentou o espetáculo coreografado “Estampa”. 

O congresso, que acontecerá até a próxima quinta-feira (20), promete superar expectativas não apenas nas atividades sociais (que são destaques em todas as edições), como também nas atividades científicas e na feira de exposições.

A Medcorp está presente no 37º CBAC e 10º CBCC, com o objetivo de atualização científica e, também, contatos comerciais.

O assessor científico da Medcorp, Waunner Rodrigues, que já está no congresso representando a empresa neste primeiro dia de atividades científicas e feira; e, ao seu lado, Euler Guimarães, da Siemens Healthcare Diagnostics.

Preguiça de sair de casa ou mudança de prioridades?

Com as mais distintas e interessantes atrações oferecidas todos os dias nas grandes metrópoles (exposições, filmes em 3D, inaugurações de todos os tipos), um paradoxo: muito mais pessoas, hoje, “pagam” para ficar em casa. "Estamos hiperconectados e precisamos nos desconectar um pouco (...) Às vezes, dá preguiça ter que se informar sobre tudo, ler o último livro, assistir ao último filme", confirma a tese o sociólogo Dario Caldas, diretor do Observatório de Sinais, agência de consultoria especializada em tendências. 

Para a psicanalista Marion Minerbo, "Ficar em casa pode revelar a necessidade de relaxar depois da quantidade enorme de estímulos e solicitações de que somos alvo ao longo do dia”. A especialista ainda relata que sair de casa pode gerar um trabalho extra: “Sair pode ser vivido como se você tivesse que subir num palco e dar um show de bola pelo qual, ainda por cima, será avaliado”. Ela parte do princípio que demanda muito esforço do indivíduo frequentar atividades sociais, visto que ele terá que se arrumar, procurar o lugar certo, e providenciar assuntos interessantes como filmes que assistiu, viagens que fez ou está planejando fazer. 

O fato de grande parte da população optar por não sair é reflexo da mudança para uma atitude mais individualista. Caldas explica: "Hoje as pessoas priorizam o prazer no lugar do dever. (…) Antes de fazer algo, as pessoas se perguntam qual o sentido daquilo dentro da sua escala de valores".

Outros especialistas vinculam o fenômeno as facilidades virtuais, compreendendo que o acesso a tecnologia tem substituído os encontros reais, proporcionando ao indivíduo mais controle da realidade, além de estabelecer parâmetros para a pessoa lidar com frustrações e de mudar o que não está legal no seu entorno, pois qualquer insatisfação é resolvida, simplesmente, apertando o delete.

Fonte: Folha Online

Telefonema de mãe também conforta

Uma experiência com crianças comprovou que ouvir a voz da mãe ao telefone conforta tanto quanto receber um abraço, inclusive quando as crianças são colocadas em situações de estresse. Esta constatação foi publicada na revista científica Proceedings of Royal Society B.

Para a coordenadora do estudo, Leslie Seltzer, da Universidade de Wisconsin-Madison, já era comprovado que a liberação de oxitocina em um contexto social requeria contato físico. A oxitocina é liberada pelo corpo com a função de ser um relaxante natural, está associada à empatia e alivia os efeitos do cortisol, o chamado "hormônio do estresse". Entretanto, os resultados da última pesquisa demonstraram que a voz de uma mãe assume o mesmo efeito de um abraço, ainda que a mãe esteja distante.

Meninas entre 7 e 12 anos tiveram que falar e resolver questões de aritmética em público inesperadamente, o que gerou uma aceleração dos batimentos cardíacos e níveis elevados de cortisol. 

Após a exposição ao estresse, três grupos foram formados: o primeiro recebeu uma ligação telefônica da mãe; o segundo, recebeu um abraço; o terceiro grupo foi levado a assistir um filme considerado emocionalmente neutro. Resultado: o primeiro e segundo grupo tiveram seus níveis de oxitocina aumentados, enquanto o grupo que assistiu ao filme manteve o nível do hormônio normal. 

Fonte: UOL Ciência e Saúde

Dormir é relaxar o corpo e ativar a mente

Milhares de pessoas ganham inspiração a partir de sonhos tidos durante uma noite de sono, outras resolvem equações, problemas e até mesmo tentam desvendar o futuro enquanto dormem. 

A ciência ainda tem muito a responder sobre o que ocorre com o cérebro quando surgem os sonhos, mas os cientistas já sabem que eles têm uma importante relação com a formação da memória. A pesquisadora Angela Cristina Valle, do Laboratório de Neurociências da Universidade de São Paulo (USP), entende que o cérebro armazena as informações vivenciadas ao longo do dia justamente durante a fase em que os sonhos aparecem.

O período mencionado pela pesquisadora é conhecido como sono REM (sigla em inglês para movimento rápido dos olhos). O sono tem cinco fases, que, juntas, formam um ciclo de aproximadamente 90 minutos. Como uma pessoa dorme oito horas em média, ela pode ter entre quatro e cinco sonhos por noite. Funciona como uma vigia interna, pois o cérebro mantém o mesmo padrão de ondas elétricas de quando estamos acordados. Já a pressão arterial, a frequência cardíaca e o movimento dos olhos aumentam.

No entanto, especialistas ressaltam que os sonhos não podem ser controlados, apesar de algumas vezes eles nos inspirarem. “Sonhar tem tudo a ver com a imaginação. Geralmente, as coisas aparecem nos sonhos em forma de símbolos”, explica o brasiliense Sidarta Ribeiro, professor do Instituto Internacional de Neurociências de Natal, doutor pela Universidade Rockefeller com pós-doutorado pela Universidade Duke.  

Fonte: Correio Braziliense

Clique aqui e veja a matéria na íntegra.

Atendimento emergencial nos casos de paradas cardiorrespiratórias

Conforme publicação do portal Folha Online, nesta semana, o Instituto do Coração (Incor), disponibiliza suas equipes para treinar pessoas comuns, nos metrôs de São Paulo, a prestar atendimento básico em casos de paradas cardiorrespiratórias. O trabalho é fruto de uma necessidade: alcançar o objetivo de aumentar de 36% para até 50% a sobrevida das pessoas acometidas desse mal.

O procedimento inicia-se na identificação da emergência e, após identificada, com um rápido treinamento qualquer pessoa estará apta a executar a técnica de primeiros socorros. 

Em apoio a iniciativa do Incor e consciente da importância de prestar primeiros socorros, o Blog Medcorp abraça a causa e apresentará, nas próximas terças-feiras, informações de como proceder para identificar e socorrer pessoas que precisem de atendimento rápido devido a paradas cardiorrespiratórias. 

Fique atento ao nosso calendário e conheça formas simples que podem salvar vidas:

18/5 (terça-feira) - Como reconhecer uma parada cardiorrespiratória?

25/5 (terça-feira) - Primeiros socorros enquanto aguarda o socorro médico.

1/6 (terça-feira) - Massagem cardíaca: sequência de repetições e tempo.

Então, não perca essa grande oportunidade de aprender. Alguém poderá precisar de você!

Alergias: por que estão tão comuns?

Alta incidência de rinites, asma, urticária e aumento de variadas formas de alergia podem ter uma explicação diferente das quais estamos acostumados a ouvir. As alergias estão se espalhando pelo mundo e aumentando pelo excesso de limpeza, segundo argumento taxativo de Dr. Guy Delespesse, professor da Escola de Medicina da Universidade de Montreal, no Canadá.

Histórico familiar, poluição do ar, alimentos processados, estresse e fumo são causas do problema, mas a esta lista deve-se somar a exposição cada vez menor das pessoas às bactérias.

"Há uma relação inversa entre o nível de higiene e a incidência de alergias e doenças autoimunes. Quanto mais estável o ambiente que uma criança vive, mais elevado é o risco dela desenvolver alergias ou problemas autoimunes ao longo de sua vida”, argumenta o médico.

Delespesse não é o único que defende essa ideia, ele recebe o apoio de vários médicos. Outros cientistas já demonstraram que o excesso de limpeza prejudica a cicatrização de ferimentos em crianças. O mundo científico conhece esta tese como hipótese da higiene. 

Fonte: Diário da Saúde

Medcorp presta homenagem às mães

Nem ouro, nem brilhantes. Filhos são as joias mais valiosas para uma mãe.

No próximo domingo (9), comemora-se o Dia das Mães. Dia marcado por demonstrações de carinho e amor àquela que é fundamental na formação dos filhos e protetora por natureza.

Para homenagear as mamães da Medcorp, hoje, assim que chegaram ao trabalho, foram surpreendidas com o que encontraram em suas mesas: um porta-joias artesanal. Emoção maior foi quando abriram-o e viram, no lugar das joias, a foto dos seus filhos.

Na Medcorp, o Dia das Mães ainda contou com uma intranet temática. Lá, todos os colaboradores, sejam mães, filhos ou pais, encontraram dicas de diversão para um domingo especial, vídeo e piada sobre mãe, e um cartão de homenagem com o conceito trabalhado em toda esta ação: “Filhos, as joias mais raras e preciosas que as mães ostentam em seus corações”.

Feliz Dia das Mães!

Divulgados os dados da saúde no Brasil

Brasileiros de 150 mil domicílios responderam a um questionário sobre o uso dos serviços de saúde, públicos e privados. Trata-se da 3ª edição do Suplemento de Saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgado recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O relatório possibilita que sejam realizadas análises sobre a evolução das desiguldades sociais na saúde, o acesso e a utilização dos serviços, as condições socioeconômicas da população e fatores de risco e de proteção à saúde dos brasileiros.

A análise divulgada revelou que 77,3% da população avaliaram a própria saúde como “muito boa ou boa”, e ainda mostrou que os postos de saúde continuam sendo os locais mais procurados para atendimento. Além disso, mais de 95% das pessoas que procuraram os serviços de saúde (público ou privado) foram atendidas na primeira tentativa. Comparando os números da segunda edição, houve um aumento de 13% com relação a procura por serviços médicos nos últimos 12 meses, e o melhor, o aumento é relativo a todas as regiões do país. 

Muitos dados foram positivos e auxiliaram no trabalho de outros orgãos, como foi o caso do Instituto Nacional do Câncer (Inca), que solicitou informações sobre mamografia e exames de colo de útero, a fim de gerar indicadores. O Instituto pode constatar, através da análise, que de 2003 a 2008 houve aumento de 46,1% para 60,4% o percentual de mulheres, entre 50 a 69 anos, que realizaram mamografia nos últimos três anos.

Para 2011, espera-se o lançamento, pelo Icict/Fiocruz, de uma publicação científica com artigos de pesquisadores feitos a partir da análise dos microdados disponibilizados pelo Pnad.

Fonte: Agência Fiocruz de Notícias

Doação de cordões umbilicais: fazer o bem sem olhar a quem

A doação de cordões umbilicais para utilização das células-tronco tem crescido no Brasil. Elas acontecem com o consentimento da mãe e as crianças, que mal sairam do ventre, já colaboram no tratamento de pessoas com leucemia, por exemplo.

Para o início de 2011 está prevista a inauguração de sete novos bancos públicos de coleta e congelamento de sangue do cordão umbilical. Atualmente, o país já tem seis bancos públicos.

Na hora de achar um doador compatível, o sangue umbilical traz mais esperança para os doentes do que a doação de medula, pois no transplante com células-tronco de medula óssea, para que o resultado seja positivo, é necessário um grau de compatibilidade de 100%. Já com o sangue do cordão, é possível que se se faça com apenas 70% de compatibilidade. 

O procedimento ocorre da seguinte forma: em vez de injetar as células da medula, são colocadas as células-tronco do cordão umbilical no corpo do doente. 

O sangue é retirado do cordão umbilical logo depois do parto. No laboratório são eliminados os glóbulos vermelhos e o plasma, sobrando cerca de 20 mililitros com as células-tronco. Em uma bolsa especial, o material é armazenado em uma supergeladeira a menos de 190º C negativos, em nitrogênio líquido.

Nada muda em relação ao procedimento do nascimento, é muito tranquilo para as mães. É preciso esclarecer a todas que não dói e não aumenta o tempo do trabalho de parto. Para contribuir com outras vidas, bastam atitudes singelas.

Fonte: G1 Ciência e Saúde

HRG apresenta ampliação e melhorias

Hoje (4), o Hospital Regional do Gama (HRG), no Distrito Federal, inaugura o Pronto Socorro de Ginecologia e Obstetrícia. Agora, regulamentado conforme as exigências do Ministério da Saúde, o setor está reformulado e apto para a realização de partos humanizados. 

O chefe da unidade de ginecologia e obstetrícia do HRG, Humberto Magalhães, comparou o setor antes da reforma e explicou que aquela área era dividida em duas partes, uma para entrada do paciente e outra para a internação, o que dificultava bastante o deslocamento do paciente e do profissional que o atendia. "Hoje, o espaço é único e facilitará a locomoção do médico e da parturiente. Além de melhorar o fluxo de pacientes e melhorar a assistência a mulher”, declarou.

O Governo Federal tem trabalhado em campanhas de incentivo ao parto normal na mídia e idealizado o atendimento na mesma sala, dispensando assim a locomoção das pacientes pelos hospitais. Para Humberto Magalhães, os leitos individuais geram qualidade na realização dos partos e reduzem o estresse da futuras mamães. “Ganham os profissionais e as pacientes”, afirmou Magalhães.
 

O Pronto Socorro de Ginecologia e Obstetrícia ganhou mais três leitos pré-partos, passando para 12 leitos. Outras unidades do HRG, como o Pronto Socorro Infantil e o Lactário também passam por mudanças. Estima-se que já no próximo semestre, a reforma do Pronto Socorro Adulto também se inicie. 

Fonte: Agência de Comunicação do Governo do Distrito Federal

A Medcorp, parceira do HRG, parabeniza-o por essa ampliação.

Atividade ao ar livre = melhor saúde mental

Você já caminhou ao ar livre, passando por áreas verdes e bonitas, hoje?

Com cinco minutos de exercícios físicos praticados em parques ou em lugares semelhantes, de acordo com um estudo britânico, sua saúde mental poderá ser melhorada. Você deve estar se perguntando, melhorada como?

Pesquisadores da Universidade de Essex examinaram dados de 1.250 pessoas em dez estudos e encontraram rápidas melhoras no humor e na autoestima entre aquelas que praticavam atividades físicas ao ar livre. Além das caminhadas, ciclismo, pesca, jardinagem, calvagada e remo em lugares como parques, jardins, fazendas e reservas naturais também fizeram parte das análises. 

As conclusões afirmaram que o maior impacto ocorre entre as pessoas mais jovens; o efeito sobre o bem-estar mental é maior nos primeiros cinco minutos; e  locais com água, como lago ou rio, mostram melhores resultados.

Pessoas geralmente sedentárias, estressadas, deprimidas ou com problemas de saúde mental seriam as mais beneficiadas por atividades ao ar livre, explica um dos autores do estudo.

Fonte: Diário da Saúde