sexta-feira, 19 de março de 2010

Dicas alimentares para combater a depressão

A depresão é considerada o mal do século XX, que acomete aproximadamente 13 milhões de pessoas só no Brasil. Estima-se que no mundo todo 340 milhões de pessoas sofram com a doença, que causa 850 mil suicídios por ano.

Uma pesquisa realizada no final do ano passado provou que comida processada e rica em gordura aumenta o risco de depressão em 58%. E é, por isso, que alimentação saudável auxilia no combate a depressão. Veja abaixo alguns alimentos sugeridos para prevenir a doença.

Arroz integral: fonte de vitamina B1 e B2 e ácido fólico, que diminui o nível da homocistina, uma das culpadas pela depressão;
Salmão, sardinha e atum: possui ômega-3 e vitaminas do complexo B;
Repolho e couve: rico em vitamina C e ácido fólico, que ajuda a combater a depressão, o estresse e doenças cardíacas. Além disso, seu suco pode ajudar a curar úlceras de estômago;
Castanha do pará: contém selênio, que dá um impulso na atividade cerebral;
Abóbora: tem vitamina B6 e ferro, elementos muito importantes para converter o açúcar no sangue em glucose;
Feijão: além de ajudar na depressão, também já foi associado à diminuição de doenças como diabetes, doenças cardiovasculares e até neoplasias;
Leite e iogurte desnatado: rico em triptofano, um aminoácido que influencia positivamente na produção da serotonina, fonte de tirosina, que está associada à produção de dopamina e adrenalina que causam sensação de alegria e contribui para controle da irritabilidade; 
Frutas: funcionam como agentes do bom humor;
Cereais integrais: ricos em vitaminas do complexo B e ácido graxo ômega 3. A aveia, por exemplo, tem altas doses de triptofano e ainda de selênio, que dá mais energia. Produtos à base de soja também são recomendados;
Espinafre e verduras escuras: ricos em magnésio, que auxilia na produção de energia.

Portanto, não deixe de incorporar estes alimentos a sua dieta diária, misturando-os ou ingerindo-os isoladamente. Para o efeito na prevenção a depressão, estes devem ser consumidos pelo menos três vezes por semana.

Fonte: Terra Vida e Saúde

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