Segundo pesquisa realizada nos Estados Unidos, pessoas que sofrem de Alzheimer têm perda de memória, mas não perdem as sensações associadas as experiências vividas. O estudo, que será publicado em breve na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, é uma boa notícia para parentes e amigos de pessoas que sofrem com essa doença.
Os pesquisadores mostraram às pessoas com problemas de retenção de memória pequenos filmes alegres e tristes. Embora os participantes não tenham conseguido lembrar o que assistiram, o estudo verificou que eles mantiveram as emoções suscitadas pelos filmes.
"Uma simples visita ou um telefonema de algum membro da família pode ter uma influência positiva na felicidade do paciente, mesmo que ele rapidamente esqueça que a visita ou a chamada tenha ocorrido", disse Justin Feinstein, um dos autores do estudo.
Os resultados do estudo vão contra a noção popular de que apagar uma memória dolorosa poderia abolir o sofrimento psicológico. E, também, reforçam a importância de atender necessidades emocionais de portadores de Alzheimer, que, de acordo com estimativas, poderá atingir mais de 100 milhões de pessoas em todo o mundo por volta de 2050.
Fonte: Diário da Saúde
Os pesquisadores mostraram às pessoas com problemas de retenção de memória pequenos filmes alegres e tristes. Embora os participantes não tenham conseguido lembrar o que assistiram, o estudo verificou que eles mantiveram as emoções suscitadas pelos filmes.
"Uma simples visita ou um telefonema de algum membro da família pode ter uma influência positiva na felicidade do paciente, mesmo que ele rapidamente esqueça que a visita ou a chamada tenha ocorrido", disse Justin Feinstein, um dos autores do estudo.
Os resultados do estudo vão contra a noção popular de que apagar uma memória dolorosa poderia abolir o sofrimento psicológico. E, também, reforçam a importância de atender necessidades emocionais de portadores de Alzheimer, que, de acordo com estimativas, poderá atingir mais de 100 milhões de pessoas em todo o mundo por volta de 2050.
Fonte: Diário da Saúde
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