segunda-feira, 7 de junho de 2010

Dia dos Namorados - Parte I

Uma visão científica do amor: a definição.

Quem nunca sentiu um frio na barriga, suor nas mãos, coração batendo mais forte ao se apaixonar por alguém? Os cientistas querem convencer que toda esta áurea sedutora de mistério que envolve os assuntos do coração não passa de meia dúzia de manifestações anatômicas e equações bioquímicas.

Para comemorar o Dia dos Namorados, o Blog Medcorp apresentará, durante toda a semana, teorias científicas sobre o amor; sobre o que acontece no corpo humano quando estamos apaixonados.

Cérebro apaixonado

O amor é uma experiência avassaladora. Mergulhamos euforicamente nesta deliciosa tortura e não comemos ou dormimos direito. Frequentemente, é difícil manter a concentração. A Dra. Donatella Marazziti, psiquiatra da Universidade de Pisa, acredita que pessoas "doentes de amor" estejam realmente doentes: sofrem de um distúrbio obsessivo-compulsivo. Para ela, "ambos estados associam-se a baixos níveis cerebrais de serotonina, uma substância química fabricada pelo corpo que nos ajuda a lidar com situações estressantes".

Além disso, em seu trabalho, Marazziti descobriu ainda que as bebidas alcoólicas também diminuem os níveis de serotonina no cérebro, criando a ilusão de que a pessoa do outro lado do bar é o amor da sua vida.

Fonte: Blog Boa Saúde - UOL

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