terça-feira, 8 de junho de 2010

Dia dos Namorados - Parte II

Uma visão científica do amor: enquanto dure. 

Em comemoração ao Dia dos Namorados, o Blog Medcorp está apresentando, diariamente, teorias científicas sobre o amor; sobre o que acontece no corpo humano quando estamos apaixonados.

Você certamente já ouviu alguém dizer que a paixão não é eterna; mas o amor, sim. Então, conheça a explicação científica desta afirmação.

Que seja eterno enquanto dure

Segundo a professora Cindy Hazan, da Universidade Cornell de Nova Iorque, "seres humanos são biologicamente programados para se sentirem apaixonados durante 18 a 30 meses". Resultado obtido após pesquisa com 5 mil pessoas, de 37 culturas diferentes.

A pesquisadora identificou algumas substâncias responsáveis pelo amor: dopamina, feniletilamina e ocitocina. Todas relativamente comuns nos seres humanos, mas são encontradas juntas apenas durante as fases iniciais do flerte. Ainda assim, com o tempo, o organismo torna-se resistente aos seus efeitos, e toda a "loucura" da paixão desvanece gradualmente. E, por isso, a fase de atração não dura para sempre.

O casal, então, se vê frente a uma dicotomia: ou se separa ou habitua-se a manifestações mais brandas de amor - companheirismo, afeto e tolerância -, e permanece junto. "Isto é especialmente verdadeiro quando filhos estão envolvidos na relação", diz a Dra. Hazan.

Fonte: Blog Boa Saúde - UOL

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