quarta-feira, 9 de junho de 2010

Dia dos Namorados - Parte III

Uma visão científica do amor: a fórmula.

Para dar continuidade as postagens em comemoração ao Dia dos Namorados, hoje vamos apresentar as substâncias responsáveis pelos efeitos da paixão. 

Reações químicas

Para os médicos Donald F. Klein e Michael Lebowitz, do Instituto Psiquiátrico Estadual de Nova Iorque, o cérebro de uma pessoa apaixonada contém grandes quantidades de feniletilamina e esta substância pode responder, em grande parte, pelas sensações e modificações fisiológicas que experimentamos quando estamos apaixonados.

Já a Dra. Helen Fisher, antropologista da Universidade Rutgers, demonstrou que a inconstância, a exaltação, a euforia, e a falta de sono e de apetite associam-se a altos níveis de dopamina e norepinefrina, estimulantes naturais do cérebro. 

Mas há alguns pesquisadores que afirmam que exalamos continuamente, pelos bilhões de poros na pele e até mesmo pelo hálito, produtos químicos voláteis chamados feromônios. Eles podem sinalizar interesses sexuais, situações de perigo e outros. Os defensores da teoria do feromônios dizem que o "amor à primeira vista" é a maior prova da existência destas substâncias controvertidas. E, à medida em que vamos nos tornando dependentes, a cada ausência mais prolongada nos dizemos "apaixonados"; a ansiedade da paixão, então, seria o sintoma mais pertinente da Síndrome de Abstinência de Feromônios. 

Com ou sem feromônios, é fato que a sensação de "amor à primeira vista" relaciona-se significativamente a grandes quantidades de feniletilamina, dopamina e norepinefrina no organismo.

Fonte: Blog Boa Saúde - UOL

Nenhum comentário: