Uma visão científica do amor: a fórmula.
Para dar continuidade as postagens em comemoração ao Dia dos Namorados, hoje vamos apresentar as substâncias responsáveis pelos efeitos da paixão.
Reações químicas
Para os médicos Donald F. Klein e Michael Lebowitz, do Instituto Psiquiátrico Estadual de Nova Iorque, o cérebro de uma pessoa apaixonada contém grandes quantidades de feniletilamina e esta substância pode responder, em grande parte, pelas sensações e modificações fisiológicas que experimentamos quando estamos apaixonados.
Já a Dra. Helen Fisher, antropologista da Universidade Rutgers, demonstrou que a inconstância, a exaltação, a euforia, e a falta de sono e de apetite associam-se a altos níveis de dopamina e norepinefrina, estimulantes naturais do cérebro.
Mas há alguns pesquisadores que afirmam que exalamos continuamente, pelos bilhões de poros na pele e até mesmo pelo hálito, produtos químicos voláteis chamados feromônios. Eles podem sinalizar interesses sexuais, situações de perigo e outros. Os defensores da teoria do feromônios dizem que o "amor à primeira vista" é a maior prova da existência destas substâncias controvertidas. E, à medida em que vamos nos tornando dependentes, a cada ausência mais prolongada nos dizemos "apaixonados"; a ansiedade da paixão, então, seria o sintoma mais pertinente da Síndrome de Abstinência de Feromônios.
Com ou sem feromônios, é fato que a sensação de "amor à primeira vista" relaciona-se significativamente a grandes quantidades de feniletilamina, dopamina e norepinefrina no organismo.
Fonte: Blog Boa Saúde - UOL
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