Os sintomas do aparecimento do Alzheimer são atrasados em até cinco anos em idosos que falam e praticam duas línguas diariamente; resultado que, atualmente, não é obtido com nenhum medicamento, segundo um estudo realizado pelo Instituto Rotman do Centro de Pesquisas Geriátricas Baycrest, de Toronto, e publicado na revista Neurology.
De acordo com Fergus Craik, especialista em cognição: "Não estamos dizendo que o bilinguismo pode prevenir o mal de Alzheimer ou outras doenças cerebrais, mas pode contribuir para criar reservas cognitivas no cérebro que parecem atrasar o aparecimento de sintomas por um bom tempo".
Esta descoberta, associada à outras pesquisas que afirmam que exercícios físicos e uma alimentação saudável podem ajudar o cérebro diante do declínio de suas capacidades cognitivas, pode evitar ou ao menos adiar, o desenvolvimento dos sintomas do Alzheimer que, entre eles estão: perda de memória, confusão mental e dificuldade para resolver problemas e prever acontecimentos.
Fonte: Veja - Saúde
De acordo com Fergus Craik, especialista em cognição: "Não estamos dizendo que o bilinguismo pode prevenir o mal de Alzheimer ou outras doenças cerebrais, mas pode contribuir para criar reservas cognitivas no cérebro que parecem atrasar o aparecimento de sintomas por um bom tempo".
Esta descoberta, associada à outras pesquisas que afirmam que exercícios físicos e uma alimentação saudável podem ajudar o cérebro diante do declínio de suas capacidades cognitivas, pode evitar ou ao menos adiar, o desenvolvimento dos sintomas do Alzheimer que, entre eles estão: perda de memória, confusão mental e dificuldade para resolver problemas e prever acontecimentos.
Fonte: Veja - Saúde
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