Desde 1995, a professora do Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Monica Andersen, foca seus estudos nos efeitos da privação de sono e, durante a 25ª Reunião da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE), realizada recentemente no interior de São Paulo, Monica, que é integrante do Centro de Estudos do Sono/Instituto do Sono, apresentou resultados de seu trabalho com animais.
Em entrevista, a professora afirmou que não há uma resposta única em relação à quantas horas de sono precisamos: "A média são de oito horas diárias, mas uma pessoa pode ficar bem com quatro horas, enquanto outra precisará de dez."
Andersen ainda acrescentou que, uma pessoa que acorda abrindo as janelas, de bom humor, é um sinal de que dormiu a quantidade que precisava e que, ao longo da vida, a quantidade necessária de sono por noite é modificada: "Ao nascer, costumamos dormir 16 horas por dia. No fim da vida, precisamos de poucas horas."
Distúrbios de sono podem causar alguns problemas como disfunção erétil, obesidade, diabetes, estresse, dificuldade de aprendizagem, maior suscetibilidade para contrair doenças, além de outros.
Portanto, fique de olho não só na quantidade como também, e principalmente, na qualidade do seu sono.
Fonte: Diário da Saúde
Em entrevista, a professora afirmou que não há uma resposta única em relação à quantas horas de sono precisamos: "A média são de oito horas diárias, mas uma pessoa pode ficar bem com quatro horas, enquanto outra precisará de dez."
Andersen ainda acrescentou que, uma pessoa que acorda abrindo as janelas, de bom humor, é um sinal de que dormiu a quantidade que precisava e que, ao longo da vida, a quantidade necessária de sono por noite é modificada: "Ao nascer, costumamos dormir 16 horas por dia. No fim da vida, precisamos de poucas horas."
Distúrbios de sono podem causar alguns problemas como disfunção erétil, obesidade, diabetes, estresse, dificuldade de aprendizagem, maior suscetibilidade para contrair doenças, além de outros.
Portanto, fique de olho não só na quantidade como também, e principalmente, na qualidade do seu sono.
Fonte: Diário da Saúde
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