Um estudo realizado nos Estados Unidos aponta que o consumo regular de bebidas energéticas com altos índices de cafeína aumenta o risco de desenvolver o alcoolismo.
A pesquisa realizada com mais de mil estudantes de universidades americanas, que faz parte de um trabalho mais amplo sobre o problema, constatou que aqueles que consomem bebidas energéticas cafeinadas bebem álcool mais regularmente, em maior quantidade, se embebedam mais rápido e correm mais risco de sofrer problemas relacionados à ele, como desmaios e ressaca.
Além da perda de sono, os energéticos podem causar outros problemas; a mistura com bebidas alcoólicas pode levar a um estado de "embriaguez desperta", visto que a cafeína mascara a sensação de embriaguez sem reduzir os prejuízos causados pela mesma. Com isso, a pessoa se sente menos bêbada do que realmente está e consome quantidades maiores de álcool.
Segundo os autores do estudo: "Os resultados reforçam a necessidade de maiores investigações a respeito dos possíveis efeitos negativos para a saúde das bebidas energéticas e dos riscos de seu consumo misturado com o álcool".
Fontes: UOL - Ciência e Saúde e Diário da Saúde
A pesquisa realizada com mais de mil estudantes de universidades americanas, que faz parte de um trabalho mais amplo sobre o problema, constatou que aqueles que consomem bebidas energéticas cafeinadas bebem álcool mais regularmente, em maior quantidade, se embebedam mais rápido e correm mais risco de sofrer problemas relacionados à ele, como desmaios e ressaca.
Além da perda de sono, os energéticos podem causar outros problemas; a mistura com bebidas alcoólicas pode levar a um estado de "embriaguez desperta", visto que a cafeína mascara a sensação de embriaguez sem reduzir os prejuízos causados pela mesma. Com isso, a pessoa se sente menos bêbada do que realmente está e consome quantidades maiores de álcool.
Segundo os autores do estudo: "Os resultados reforçam a necessidade de maiores investigações a respeito dos possíveis efeitos negativos para a saúde das bebidas energéticas e dos riscos de seu consumo misturado com o álcool".
Fontes: UOL - Ciência e Saúde e Diário da Saúde
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