Já pensou poder assistir e entender, assim que acordar, tudo o que você sonhou durante a noite? Moran Cerf, pesquisador do Instituto de Tecnologia de Pasadena, na Califórnia, tem planos de criar um dispositivo capaz de gravar e interpretar os sonhos.
Baseado em um estudo inicial que sugere que a atividade de células individuais do cérebro, os neurônios, é associada a objetos ou conceitos específicos, o cientista afirma que a "leitura de sonhos" é possível. Ele descobriu que, quando um dos voluntários estava pensando na Marilyn Monroe, um neurônio em particular foi ativado. O objetivo do projeto de Moran Cerf e sua equipe é desenvolver um sistema que daria aos psicólogos uma forma de comprovar as lembranças dos sonhos com a visualização eletrônica da atividade cerebral durante o mesmo.
No entanto, Cerf admite que há um longo caminho antes que a simples observação das reações de um neurônio específico possa se transformar em um dispositivo para gravar sonhos e, por isso, o próximo passo é monitorar a atividade do cérebro de voluntários enquanto eles estão dormindo.
A técnica proposta pelo pesquisador esbarra em algumas dificuldades, uma delas é que, para conseguir o tipo de resolução necessária para monitorar neurônios individuais, os voluntários teriam que ter eletrodos implantados profundamente no cérebro através de um processo cirúrgico. Mas ele acredita que a tecnologia de sensores está se desenvolvendo em um ritmo tão acelerado que, com o tempo, poderá ser possível monitorar a atividade do cérebro sem a necessidade de cirurgias.
Fonte: Diário da saúde
Baseado em um estudo inicial que sugere que a atividade de células individuais do cérebro, os neurônios, é associada a objetos ou conceitos específicos, o cientista afirma que a "leitura de sonhos" é possível. Ele descobriu que, quando um dos voluntários estava pensando na Marilyn Monroe, um neurônio em particular foi ativado. O objetivo do projeto de Moran Cerf e sua equipe é desenvolver um sistema que daria aos psicólogos uma forma de comprovar as lembranças dos sonhos com a visualização eletrônica da atividade cerebral durante o mesmo.
No entanto, Cerf admite que há um longo caminho antes que a simples observação das reações de um neurônio específico possa se transformar em um dispositivo para gravar sonhos e, por isso, o próximo passo é monitorar a atividade do cérebro de voluntários enquanto eles estão dormindo.
A técnica proposta pelo pesquisador esbarra em algumas dificuldades, uma delas é que, para conseguir o tipo de resolução necessária para monitorar neurônios individuais, os voluntários teriam que ter eletrodos implantados profundamente no cérebro através de um processo cirúrgico. Mas ele acredita que a tecnologia de sensores está se desenvolvendo em um ritmo tão acelerado que, com o tempo, poderá ser possível monitorar a atividade do cérebro sem a necessidade de cirurgias.
Fonte: Diário da saúde
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