O beijo na boca é um acontecimento indispensável no carnaval, mas especialistas alertam para os riscos. O beijo pode ser responsável pela transmissão de males como a gengivite e a mononucleose.
A gengivite é uma infecção bacteriana que, como o próprio nome diz, afeta a gengiva. Já a mononucleose é uma virose que, como as demais, não tem medicamento específico. Muitas vezes é confundida com doenças causadas por outros vírus e com sintomas parecidos: fadiga, dor de garganta, tosse, inchaço dos gânglios, perda de apetite, inflamação do fígado e hipertrofia do baço.
Para o diagnóstico da mononucleose existe um exame específico nomeado de monoteste, realizado a partir do sangue. É importante a descoberta precoce, como esclarece o médico Rafael Sani Simões: “A doença é transmitida pelo vírus Epstein-Barr (VEB) e, depois de um período de incubação de 30 a 45 dias, a pessoa pode permanecer com vírus para sempre no organismo”.
Portanto, neste carnaval, antes de tentar quebrar o recorde de mais parceiros em uma noite, lembre-se dos riscos que se escondem no beijo na boca.
Fonte: Terra Saúde
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